domingo, 24 de julho de 2011

Carl Gustav Jung - The Collected Works of C. G. Jung – volume XI pág 520.


"Que eu faça um mendigo sentar-se à minha mesa,
que eu perdoe aquele que me ofende e me esforce para amar,
inclusive o meu inimigo, em nome de Cristo, tudo isso naturalmente,
não deixa de ser uma grande virtude.
O que faço ao menor dos meus irmãos é ao próprio Cristo que faço.
Mas, o que acontecerá, se descubro, porventura, que o menor,
o mais miserável de todos,
o mais pobre dos mendigos,
o mais insolente dos meus caluniadores,
o meu inimigo,
reside dentro de mim,
sou eu mesmo, e...
precisa da esmola da minha bondade, e...
que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar?"


Nenhum comentário:

Postar um comentário